Na minha opinião, todos que curtem cinema e gostam de assistir aos grandes clássicos, devem ter uma lista de filmes que desejam assistir. Aquele filme que você já ouviu falar que era bom, ou que você tem curiosidade de ver, enfim uma lista para que você lembre de todos as boas dicas que já tenha recebido. E na minha lista, estavam dois dos mais conhecidos filmes de Alfred Hitchcock, que por azar do destino, ainda não tinha visto. Por coincidência, na mesma semana pude assistir a este dois clássicos, e posso garantir que a busca valeu a pena. Tanto Janela Indiscreta, quanto Um Corpo que Cai representam toda a tensão e o suspense que o diretor buscava passar em seus trabalhos. Além disso, mostram o pioneirismo do mesmo, que hoje serve como inspiração em muitos filmes do gênero.
Assistir a estas e outras obras de Hitchcock, é o mesmo que ver o começo de um novo gênero. Não que o suspense não existisse até a época do diretor, mas foi com ele que o gênero assumiu um tom completamente incrível. Privilegiando a boa trama aliada à visionário efeitos, o diretor consegue manter o espectador com os olhos vidrados na tela. Com toques de tensão e grandes atuações, o diretor conduzia suavemente o espectador até o desfecho de suas história, que quase sempre espantavam pela criatividade e genuinidade. Tanto em Janela Indiscreta como em O Corpo que Cai, o que foi falado acima se adéqua precisamente. As duas tramas são conduzidas com suavidade incomum para o gênero atual, sem banhos de sangue ou apelações visuais. Pelo contrário, a tensão está justamente na realidade, na ânsia de descobrir o que acontece aos personagens. Afinal, foi desta forma que Hitchcock se transformou em gênio.
Repetindo a mesma fórmula sem nunca perder a criatividade, o diretor conseguiu fazer as cenas mais tensas da história do cinema. Como era de se esperar, nos dois filmes há muitas cenas assim, que deixam o espectador sem fôlego. Além desta fórmula, o diretor abusa nos dois filmes do pioneirismo na construção do filme. Em Janela Indiscreta, é incrível como o filme é todo feito em um mesmo cenário, com as mesmas figuras e as idênticas paisagens. É simplesmente fenomenal como ele consegue fazer os personagens se cruzarem, como se a vida estivesse acontecendo, independente do que o voyer James Stewart esteja observando. Se ele olha para uma casa, tem um jovem pianista, para outra uma sensual bailarina, na outra um casal recém casado, e por ai vai o filme.
Assistir a estas e outras obras de Hitchcock, é o mesmo que ver o começo de um novo gênero. Não que o suspense não existisse até a época do diretor, mas foi com ele que o gênero assumiu um tom completamente incrível. Privilegiando a boa trama aliada à visionário efeitos, o diretor consegue manter o espectador com os olhos vidrados na tela. Com toques de tensão e grandes atuações, o diretor conduzia suavemente o espectador até o desfecho de suas história, que quase sempre espantavam pela criatividade e genuinidade. Tanto em Janela Indiscreta como em O Corpo que Cai, o que foi falado acima se adéqua precisamente. As duas tramas são conduzidas com suavidade incomum para o gênero atual, sem banhos de sangue ou apelações visuais. Pelo contrário, a tensão está justamente na realidade, na ânsia de descobrir o que acontece aos personagens. Afinal, foi desta forma que Hitchcock se transformou em gênio.
Repetindo a mesma fórmula sem nunca perder a criatividade, o diretor conseguiu fazer as cenas mais tensas da história do cinema. Como era de se esperar, nos dois filmes há muitas cenas assim, que deixam o espectador sem fôlego. Além desta fórmula, o diretor abusa nos dois filmes do pioneirismo na construção do filme. Em Janela Indiscreta, é incrível como o filme é todo feito em um mesmo cenário, com as mesmas figuras e as idênticas paisagens. É simplesmente fenomenal como ele consegue fazer os personagens se cruzarem, como se a vida estivesse acontecendo, independente do que o voyer James Stewart esteja observando. Se ele olha para uma casa, tem um jovem pianista, para outra uma sensual bailarina, na outra um casal recém casado, e por ai vai o filme.
Já em O Corpo que Cai, apesar do grande destaque ser a ótima trama, podemos perceber toda as inovações técnicas que o diretor implementa em seus filmes. Movimentos de câmeras fantásticos, ângulos completamente pensados, são alguns dos destaques em todos os seus filmes. Mas em Um Corpo que Cai, o diretor arrisca, e com uma animação bastante rudimentar e pioneira, faz uma cena de pesadelo até então impensável. A surrealidade da cena, nos faz pensar. como uma pessoa consegue chegar naquele resultado. E a resposta parece óbvia: só sendo gênio mesmo.
Além da trama e de todo cuidado técnico, outra preocupação do diretor é com seu elenco. Neste ponto, o ator James Stewart foi um dos que mais se destacaram nas mãos do diretor. Com atuações sempre destacadas, Stewart conseguia encarnar o espírito dos personagens de Hitchock como nenhum outro ator conseguia. O resultado eram sempre atuações seguras e versáteis, que mostravam toda a sua qualidade como ator. Além disto, o diretor sempre trabalhava com belas e competentes atrizes. E nos dois de seus melhores filmes isto não poderia ser diferente. Sabendo explorar a belezas de atrizes como Grace Kelly (Janela Indiscreta) e Kim Novak (Um Corpo que Cai), o diretor mostra que em seus filmes as mulheres além independentes, tinham muita personalidade. Diferente de muitos filmes, que colocavam as damas como personagens delicadas, Hitchcock atribuía a elas,muito mais do que simplesmente a beleza e sensualidade. Até por isto seus filmes sempre tiveram mulheres fortes e decididas.
Um Corpo que Cai conta a história de um Detetive (James Stewart) aposentado, com fobia de altura. Afastado da polícia por este problema, ele volta ao trabalho ao ser contratado por um amigo para vigiar a mulher com tendências suicidas (Kim Novak). Ele se acaba se apaixonando por ela, mas há mistérios que são desconhecidos. Já Janela Indiscreta conta a história de um Fotógrafo de perna quebrada (James Stewart). Imobilizado em uma cadeira de rodas, o fotógrafo passa a ter como distração, olhar pela janela a vida de seu vizinhos. Em uma destas espiadas, ele passa a suspeita de que um de seus vizinhos, matou a esposa. Com a ajuda da namorada (Garce Kelly), da massagista e um amigo policial, tenta provar o crime.
Enfim, com a pouca experiência que tenho, falar de Hitchcok se torna algo extremamente difícil. Só me resta desejar que os fãs de cinema, e também de bons filmes, assistam a estes e muitos outros trabalhos do diretor, que sem dúvida, é um dos melhores de todos os tempos. Aproveitem e fiquem ligados no canal Telecine Cult, que está exibindo uma série de filmes do diretor, em versões completamente refeitas. Não percam a oportunidade e confiram a grade de programação.
Além da trama e de todo cuidado técnico, outra preocupação do diretor é com seu elenco. Neste ponto, o ator James Stewart foi um dos que mais se destacaram nas mãos do diretor. Com atuações sempre destacadas, Stewart conseguia encarnar o espírito dos personagens de Hitchock como nenhum outro ator conseguia. O resultado eram sempre atuações seguras e versáteis, que mostravam toda a sua qualidade como ator. Além disto, o diretor sempre trabalhava com belas e competentes atrizes. E nos dois de seus melhores filmes isto não poderia ser diferente. Sabendo explorar a belezas de atrizes como Grace Kelly (Janela Indiscreta) e Kim Novak (Um Corpo que Cai), o diretor mostra que em seus filmes as mulheres além independentes, tinham muita personalidade. Diferente de muitos filmes, que colocavam as damas como personagens delicadas, Hitchcock atribuía a elas,muito mais do que simplesmente a beleza e sensualidade. Até por isto seus filmes sempre tiveram mulheres fortes e decididas.
Um Corpo que Cai conta a história de um Detetive (James Stewart) aposentado, com fobia de altura. Afastado da polícia por este problema, ele volta ao trabalho ao ser contratado por um amigo para vigiar a mulher com tendências suicidas (Kim Novak). Ele se acaba se apaixonando por ela, mas há mistérios que são desconhecidos. Já Janela Indiscreta conta a história de um Fotógrafo de perna quebrada (James Stewart). Imobilizado em uma cadeira de rodas, o fotógrafo passa a ter como distração, olhar pela janela a vida de seu vizinhos. Em uma destas espiadas, ele passa a suspeita de que um de seus vizinhos, matou a esposa. Com a ajuda da namorada (Garce Kelly), da massagista e um amigo policial, tenta provar o crime.
Enfim, com a pouca experiência que tenho, falar de Hitchcok se torna algo extremamente difícil. Só me resta desejar que os fãs de cinema, e também de bons filmes, assistam a estes e muitos outros trabalhos do diretor, que sem dúvida, é um dos melhores de todos os tempos. Aproveitem e fiquem ligados no canal Telecine Cult, que está exibindo uma série de filmes do diretor, em versões completamente refeitas. Não percam a oportunidade e confiram a grade de programação.
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