Seguimos em quarentena. Essa é a nossa forma de lutar contra o coronavírus. Ficar em casa é a maior demonstração de respeito ao próximo que podemos dar neste momento. E um cineminha (doméstico, claro) pode tornar este processo bem mais tranquilo. Neste Cinemaniac Indica, portanto, decidi vasculhar o catálogo Netflix e montar uma lista com dez belos filmes “escondidos” na gigante do streaming. Como de costume aqui no blog, a intenção foi fugir do lugar comum. Ou seja, tem filme para todos os gostos e públicos. Escolha os seus favoritos, confira as sinopses e boa sessão. Gostou? Curta e confira as nossas outras listas cinematográficas no perfil.
- 99 Casas (2014)
Um pesado estudo sobre a ambição, 99 Casas é contundente ao questionar a insensibilidade daqueles que enxergam no desespero e na miséria uma oportunidade financeira.
- A Senhora da Van (2015)
A relação entre um escritor solitário e uma sem teto espirituosa rende um história de amizade saborosa, bem humorada e com muito coração. Maggie Smith, para variar, desfila o seu talento e carisma.
- O Barco (1981)
Tenso e claustrofóbico, O Barco mergulha na rotina de uma tripulação de marinheiros de um submarino em plena Segunda Guerra Mundial num dos filmes mais bem realizados do gênero. Wolfgang Petersen captura o frisson subaquático numa experiência imersiva e angustiante.
- Pânico na Torre (2012)
Para os fãs do cinema sul-coreano, este remake não oficial do clássico Inferno na Torre entrega tudo. Tensão, ação, comédia, drama. Uma experiência vertiginosa e positivamente caótica.
- Raça (2016)
O espetacular atleta Jesse Owens tem a sua incrível história contada numa biografia completa, humana e crítica.
- Paddleton (2019)
Uma tocante amizade é colocada em teste após uma triste descoberta nesta potente (e subestimada) produção original Netflix.
- Eu, Daniel Blake (2017)
Um relato crítico e alarmante sobre a indignidade escondida nas políticas assistencialistas. Ken Loach, como de costume, coloca o dedo na ferida com peso.
- Shirkers: o Filme Perdido (2018)
Um documentário sobre um filme perdido se transforma fantasticamente numa história de empoderamento, libertação e reconhecimento.
- O Vazio do Domingo (2018)
Um reencontro entre duas mulheres separadas pelo tempo ganha contornos genuinamente dramáticos à medida que descobrimos as suas reais intenções.
2 comentários:
Que maravilha!
Valeu Vânia, obrigado pela visita e espero que curta as dicas.
Postar um comentário