O longa Hoje eu Quero Voltar Sozinho foi o escolhido pelo Ministério da Cultura para representar o cinema Brasileiro na busca uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Dirigido pelo estreante Daniel Ribeiro, o romance adolescente deixou para trás longas como O Lobo Atrás da Porta, de Fernando Coimbra, Getúlio, de João Jardim, Praia do Futuro, de Karim Aïnouz, e Serra Pelada, de Heitor Dália. O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira (18) pela Ministra da Cultura, Marta Suplicy, numa cerimônia realizada na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Hoje eu Quero Voltar Sozinho vai tentar repetir o feito de Central do Brasil (1999), último longa nacional a disputar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Nos últimos anos, obras como O Som ao Redor (2014), O Palhaço (2013), Tropa de Elite 2: o Inimigo agora é o Outro (2012), Lula, o filho do Brasil e Salve Geral (2010) bateram na trave e não conseguiram uma vaga na lista de indicados ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Estrelado pelos jovens Ghilherme Lobo, Tess Amorim e Fábio Audisi, o vencedor da mostra Panorama do Festival de Berlim narra a história do jovem Leonardo, um adolescente cego ávido por sua independência. Tendo como grande apoio a sua amiga Giovana, Leo vê a sua vida mudar quando conhece Gabriel, um novo companheiro de sala de aula que irá faze-lo descobrir mais sobre si mesmo e sua sexualidade. Essa indicação, no entanto, não garante a presença do filme brasileiro na disputa do Oscar. Hoje eu Quero Voltar Sozinho será analisado pela Academia, e terá que passar por uma disputada seleção para figurar na lista final com os indicados ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro. Ao todo, 18 longas foram pré-selecionados e passaram por uma criteriosa análise do juri, formado pelo diretor, produtor e roteirista Jeferson De, pelo jornalista Luis Erlanger, pela coordenadora-geral de Desenvolvimento Sustentável do Audiovisual da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, Sylvia Regina Bahiense Naves, pelo presidente do conselho da Televisão América Latina (TAL), Orlando de Salles Senna, e pelo ministro do Departamento Cultural do Ministério das Relações Exteriores, George Torquato Firmeza.
Opinião
Um dos melhores longas da lista, Hoje eu Quero voltar Sozinho chega com a força do bom resultado no Festival de Berlim. É um filme mais universal, de maior apelo, com uma temática que vem ganhando força em Hollywood. Talvez não tenha o peso para figurar na lista final de Melhor Filme Estrangeiro, que nos últimos anos, diga-se de passagem, vem apresentando trabalhos até melhores do que os indicados ao Oscar de Melhor Filme. No quesito peso, talvez O Lobo Atrás da Porta fosse uma aposta mais segura. Como filmes, no entanto, os dois se equivalem, e o MinC preferiu apostar nesse expressivo romance adolescente.
Estrelado pelos jovens Ghilherme Lobo, Tess Amorim e Fábio Audisi, o vencedor da mostra Panorama do Festival de Berlim narra a história do jovem Leonardo, um adolescente cego ávido por sua independência. Tendo como grande apoio a sua amiga Giovana, Leo vê a sua vida mudar quando conhece Gabriel, um novo companheiro de sala de aula que irá faze-lo descobrir mais sobre si mesmo e sua sexualidade. Essa indicação, no entanto, não garante a presença do filme brasileiro na disputa do Oscar. Hoje eu Quero Voltar Sozinho será analisado pela Academia, e terá que passar por uma disputada seleção para figurar na lista final com os indicados ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro. Ao todo, 18 longas foram pré-selecionados e passaram por uma criteriosa análise do juri, formado pelo diretor, produtor e roteirista Jeferson De, pelo jornalista Luis Erlanger, pela coordenadora-geral de Desenvolvimento Sustentável do Audiovisual da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, Sylvia Regina Bahiense Naves, pelo presidente do conselho da Televisão América Latina (TAL), Orlando de Salles Senna, e pelo ministro do Departamento Cultural do Ministério das Relações Exteriores, George Torquato Firmeza.
Opinião
Um dos melhores longas da lista, Hoje eu Quero voltar Sozinho chega com a força do bom resultado no Festival de Berlim. É um filme mais universal, de maior apelo, com uma temática que vem ganhando força em Hollywood. Talvez não tenha o peso para figurar na lista final de Melhor Filme Estrangeiro, que nos últimos anos, diga-se de passagem, vem apresentando trabalhos até melhores do que os indicados ao Oscar de Melhor Filme. No quesito peso, talvez O Lobo Atrás da Porta fosse uma aposta mais segura. Como filmes, no entanto, os dois se equivalem, e o MinC preferiu apostar nesse expressivo romance adolescente.
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