O cinema hollywoodiano passa por uma séria crise de criatividade, que desencadeou no que eu considero a "Era dos Remakes". Para melhor explicar esta minha afirmação, primeiramente, vamos definir o que seria um Remake. De acordo com a Wikipédia, o remake aconteceria quando se produz novamente uma história já conhecida do público e que já tivera uma produção anterior, ou mesmo mais de uma.
Utilizando-se deste recurso explicado acima, no século 21, o cinema hollywoodiano tomou a decisão, nada invejável, de se apropriar de histórias contadas por outros cineastas, de mercados menos favorecidos no mundo. Com isso tornando os remakes, algo muito comum nos últimos anos, principalmente com relação ao mercado oriental.
Utilizando-se deste recurso explicado acima, no século 21, o cinema hollywoodiano tomou a decisão, nada invejável, de se apropriar de histórias contadas por outros cineastas, de mercados menos favorecidos no mundo. Com isso tornando os remakes, algo muito comum nos últimos anos, principalmente com relação ao mercado oriental.
Nos oito primeiros anos deste novo século, foram inúmeros os remakes produzidos por Holywood, tendo como base o mercado oriental de filmes de terror. Grandes sucessos em todo o mundo na versão americanizada, foram criados em países de menor alcance ao cinemas de todo o mundo. Filmes como O Chamado (2002), O grito (2004) e os recentes Uma Chamada Perdida e O Olho do Mal (ambos 2008) são remakes respectivamentes de filmes, muitos conhecidos em seu páis de origem, como Ring-O (Japão 1998), Ju-On (Japão 2000), Chakushin Ari (Japão 2003) e The Eye -A herança (China 2002).
O que me espanta e me deixa mais desapontado é que a proximidade entre a produção original e o remake é muito pequena, com isto, estes filmes orientais que poderiam conquistar novos mercados em todo o mundo, acabam presos nos remakes americanos, quase sempre descaracterizados e mais fracos do que o original.
Outro ponto que me deixa bastante irritado, é que com a globalização, os filmes originais, de países mais remotos, que há alguns anos atrás não tinham longo alcance em todo o mundo, hoje chegam a todos os lares através da internet, locadoras, cinemas e etc... Assim quando o mercado americano de cinema decide fazer um remake, provavelmente, muitas pessoas já terão assistido aos filmes originais, tornando a produção cinematográfica algo repetitivo e pouco criativo.
Outro ponto que me deixa bastante irritado, é que com a globalização, os filmes originais, de países mais remotos, que há alguns anos atrás não tinham longo alcance em todo o mundo, hoje chegam a todos os lares através da internet, locadoras, cinemas e etc... Assim quando o mercado americano de cinema decide fazer um remake, provavelmente, muitas pessoas já terão assistido aos filmes originais, tornando a produção cinematográfica algo repetitivo e pouco criativo.
Eu decidi criar este texto, a partir de uma notícia que eu encontrei na rede, falando sobre o remake de um filme Japonês que fez muito sucesso em todo mundo, intitulado OldBoy. O filme do ano de 2004, é muito elogiado por criticos especializados, e estaria prestes a "cair" nas mãos americanas, que gostariam de produzir uma versão mais "leve" do que o original. Ou seja, iria americanizar o filme, assim como fizeram com grande parte dos citados acima.
Eu sou totalmente contra a estes tipos de remakes, e por isto expresso a minha indignação com este texto, pois adoro ver cinema de outras linguas, outras tradições, outras vertentes, e sei que com estes remakes, cada vez menos isto irá acontecer. Porém, não sou totalmente contra aos remakes. Em casos específicos, quando os filmes se tornam defasados. Eu acho muito interessante, se aproveitar das novas tecnologias disponíveis no mercado, e produzir novas versões mais atualizdas tecnicamente, como foi feito recentemente em King-Kong (2005), A Guerra dos Mundos (2004) e 300 (2007).
Eu sou totalmente contra a estes tipos de remakes, e por isto expresso a minha indignação com este texto, pois adoro ver cinema de outras linguas, outras tradições, outras vertentes, e sei que com estes remakes, cada vez menos isto irá acontecer. Porém, não sou totalmente contra aos remakes. Em casos específicos, quando os filmes se tornam defasados. Eu acho muito interessante, se aproveitar das novas tecnologias disponíveis no mercado, e produzir novas versões mais atualizdas tecnicamente, como foi feito recentemente em King-Kong (2005), A Guerra dos Mundos (2004) e 300 (2007).
Espero que a criatividade volte a Hollywood e que cada vez menos estes recursos do remake sejam utilizados, afinal ficar vendo as mesmas coisas várias vezes é muito chato.
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