Todos sabem que M Night Shayamalan (Sexto Sentido, A Vila) é um diretor muito criativo, que costuma sempre surpreender em seus filmes. Mas em Fim dos Tempos, alem de ter sido criativo e bastante competente, o diretor faz um filme super engajado (por mais que não pareça) e com uma mensagem de alerta para todos nós: Salvem o Meio Ambiente, senão ele vai nos matar .(A princípio isso pode parecer loucura, mas vocês vão entender)
O filme começa com uma série de misteriosas mortes, que logo chamam a atenção das autoridades, que atribuem os fatos à atentados terroristas (americanos sempre com mania de perseguição). Só que logicamente as mortes nada tinham a ver com terrorismo e sim com um vilão inesperado: a natureza. Ai todos já tem idéia do que pode acontecer, um corre-corre desesperado a fim de se buscar a salvação. O filme enfoca na rotina dos professores Eliot (Walhberg) e Julian (Leguizano) e na tentativa de ambos salvarem suas famílias. Ai vocês podem me perguntar o que tem de novo? Qual a mensagem que tem nisso? Esse é o X da questão.
As mortes tinham uma característica diferente, eram suicídios (imagens quase sempre chocantes) que variavam de jeito e de forma, do tradicional cortar os pulsos, até enfiar um lápis na própria garganta. Era só a natureza entrar em contato (dá medo quando o vento começa a soprar), que o ser humano passaria a ser auto-flagelar. E ai que vem a mensagem. Se vocês virem o filme, poderão perceber que isso não passa de uma metáfora, e que nós ao destruímos a natureza estamos nos matando. Ou vocês acham que esses terremotos na China são culpa de quem, que as tsunamis e catástrofes do gênero são culpas de quem. Culpa nossa que não respeitamos o equilibro ambiental, e quando uma coisa perde o equilíbrio ela cai. Claro que não vamos, sair nos matando por ai (será?), mas pouco a pouco a natureza vai se rebelando até o dia em que nós não poderemos resistir.
Enfim espero não estar sendo meio lunático, e espero também não ter sido o único a perceber estas coisas. Mas de qualquer jeito indico o filme, que é um ótimo suspense que te prende na cadeira do cinema, do início ao fim.
O filme começa com uma série de misteriosas mortes, que logo chamam a atenção das autoridades, que atribuem os fatos à atentados terroristas (americanos sempre com mania de perseguição). Só que logicamente as mortes nada tinham a ver com terrorismo e sim com um vilão inesperado: a natureza. Ai todos já tem idéia do que pode acontecer, um corre-corre desesperado a fim de se buscar a salvação. O filme enfoca na rotina dos professores Eliot (Walhberg) e Julian (Leguizano) e na tentativa de ambos salvarem suas famílias. Ai vocês podem me perguntar o que tem de novo? Qual a mensagem que tem nisso? Esse é o X da questão.
As mortes tinham uma característica diferente, eram suicídios (imagens quase sempre chocantes) que variavam de jeito e de forma, do tradicional cortar os pulsos, até enfiar um lápis na própria garganta. Era só a natureza entrar em contato (dá medo quando o vento começa a soprar), que o ser humano passaria a ser auto-flagelar. E ai que vem a mensagem. Se vocês virem o filme, poderão perceber que isso não passa de uma metáfora, e que nós ao destruímos a natureza estamos nos matando. Ou vocês acham que esses terremotos na China são culpa de quem, que as tsunamis e catástrofes do gênero são culpas de quem. Culpa nossa que não respeitamos o equilibro ambiental, e quando uma coisa perde o equilíbrio ela cai. Claro que não vamos, sair nos matando por ai (será?), mas pouco a pouco a natureza vai se rebelando até o dia em que nós não poderemos resistir.
Enfim espero não estar sendo meio lunático, e espero também não ter sido o único a perceber estas coisas. Mas de qualquer jeito indico o filme, que é um ótimo suspense que te prende na cadeira do cinema, do início ao fim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário