A parceria entre o diretor Gabriele Muccino e Will Smith mais uma vez se mostrou extremamente eficiente. Depois de trabalharem juntos no ótimo "A Procura da Felicidade", os dois conseguiram mais uma vez trabalhar em um filme que vale a pena ser visto por todos.
Sete Vidas é aquele filme que é feito para emocionar, porém quem espera ver algo parecido com "A procura da Felicidade" realmente vai ser surpreender, assim como eu me surpeendi. Diferentemente de "a Procura...", Sete Vidas tem uma temática mais pesada, mais carregada, e que mesmo assim consegue cativar a atenção do espectador desde os seus primeiros minutos de projeção. Ao ver o personagem de Will Smith abatido, agindo de uma forma bastante peculiar para um fiscal de receita pública, você começa a buscar entender o que aconteceu para que aquela pessoa ficasse assim, qual seria o motivo de tanto altruísmo. Alías, é em torno desta motivação que gira toda a trama, por sinal muito bem desenvolvida, do filme.
Além da trama, outro ponto de destaque do filme são as ótimas atuações, fundamentais para que o filme não se tornasse piegas ou exagerado. E como em "A Procura da Felicidade", "Sete Vidas" consegue ter um elenco bastante homogêneo, atuando de forma impecável, que tem como o grande destaque Will Smith. Além dele, o filme possui também outros ótimos nomes como Rosario Dawson, que rouba a cena em vários momentos, Woody Harrelson, que infelizmente tem poucos minutos de aparição, e um elenco de apoio muito forte que preenche o filme com ótimas atuações.
Sete Vidas conta a estória de Ben Thomas (Will Smith), um fiscal do imposto de renda que resolve oferecer ajuda a sete pessoas, com problemas em se acertar com o leão do fisco. Porém, ao conhecer Emily Posa (Rosario Dawson), uma tipógrafa com sérios problemas cardiácos, os verdadeiros planos de Ben começam a ser revelados e uma relação de companheirismo passa a nascer entre os dois.
Assim como um quebra-cabeças, o filme vai se revelando parte a parte para o espectador, que deve ir ao cinema munido de lenços e preparado para ver uma indigesta, porém belíssima história de vida, ou melhor de Sete Vidas.
Sete Vidas é aquele filme que é feito para emocionar, porém quem espera ver algo parecido com "A procura da Felicidade" realmente vai ser surpreender, assim como eu me surpeendi. Diferentemente de "a Procura...", Sete Vidas tem uma temática mais pesada, mais carregada, e que mesmo assim consegue cativar a atenção do espectador desde os seus primeiros minutos de projeção. Ao ver o personagem de Will Smith abatido, agindo de uma forma bastante peculiar para um fiscal de receita pública, você começa a buscar entender o que aconteceu para que aquela pessoa ficasse assim, qual seria o motivo de tanto altruísmo. Alías, é em torno desta motivação que gira toda a trama, por sinal muito bem desenvolvida, do filme.
Além da trama, outro ponto de destaque do filme são as ótimas atuações, fundamentais para que o filme não se tornasse piegas ou exagerado. E como em "A Procura da Felicidade", "Sete Vidas" consegue ter um elenco bastante homogêneo, atuando de forma impecável, que tem como o grande destaque Will Smith. Além dele, o filme possui também outros ótimos nomes como Rosario Dawson, que rouba a cena em vários momentos, Woody Harrelson, que infelizmente tem poucos minutos de aparição, e um elenco de apoio muito forte que preenche o filme com ótimas atuações.
Sete Vidas conta a estória de Ben Thomas (Will Smith), um fiscal do imposto de renda que resolve oferecer ajuda a sete pessoas, com problemas em se acertar com o leão do fisco. Porém, ao conhecer Emily Posa (Rosario Dawson), uma tipógrafa com sérios problemas cardiácos, os verdadeiros planos de Ben começam a ser revelados e uma relação de companheirismo passa a nascer entre os dois.
Assim como um quebra-cabeças, o filme vai se revelando parte a parte para o espectador, que deve ir ao cinema munido de lenços e preparado para ver uma indigesta, porém belíssima história de vida, ou melhor de Sete Vidas.
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