A criatividade é uma das características mais importantes dentro do cinema atual, onde em muitos casos a falta dela acaba imperando. Quando um filme desmonstra ser criativo ja merece ser visto com uma maior atenção. E "Em seu Lugar" além da criatividade, outras grandes caracteristicas como a simplicidade, a sensibilidade e principalmente a grande história tornam o filme tocante e bastante empolgante. O longa mostra com intensa veracidade, a complexibilidade dos conflitos familiares, sem ser chato ou piegas. O resultado final é um filme que destaca o quanto a família é importante e como é bom estar de bem com ela.
"Em seu Lugar" é aquele filme que se confunde frontalmente com a realidade e por isso toca e encanta a todos nós. Quando eu falo em criatividade vocês devem pensar que vão ver um final surpreendente, ou algo nunca visto, mas não é esta a criatividade a que me refiro. Eu me refiro a criatividade de ver algo tão comum e ao mesmo tempo tão real nas telas do cinema, com uma intensa veracidade. Ver um diretor levar para as telas de cinema, em que cada vez mais filmes com um grande apelo visual chamam a atenção, um filme tão simples e ao mesmo tempo tão intenso.
Sob a direção de Curtis Hanson, o filme é um colírio para os nossos ávidos olhos. Suave e bastante leve, o filme nos mostra grandes conflitos familiares, destacados de maneira bem humorada e bastante dramática. Sabendo explorar as crise familiares e os conflitos internos de cada personagem, o diretor acaba nos brindando com uma ótima adaptação da obra de Jeniffer Weiner. Dando uma nova roupagem a este estilo de drama familiar, Hanson acaba conseguindo aliar estes dois gêneros (comédia e drama), construindo assim um filme simples mas bastante intenso.
E esta intensidade se deve muito também a força das atuações, muito bem dirigidas por Curtis. O filme conta com a lindíssima Cameron Diaz (O Maskara), em uma atuação surpreendente, fugindo bastante do seu gênero. Além dela, conta com a sempre competente Toni Colete (Pequena Miss Sunshine), que teve de engoradar 11 quilos para viver a personagem, e com a grande Shirley Maclaine (A Feiticeira) que rouba a cena mais uma vez, no papel de uma avó bastante descolada.
Sob a direção de Curtis Hanson, o filme é um colírio para os nossos ávidos olhos. Suave e bastante leve, o filme nos mostra grandes conflitos familiares, destacados de maneira bem humorada e bastante dramática. Sabendo explorar as crise familiares e os conflitos internos de cada personagem, o diretor acaba nos brindando com uma ótima adaptação da obra de Jeniffer Weiner. Dando uma nova roupagem a este estilo de drama familiar, Hanson acaba conseguindo aliar estes dois gêneros (comédia e drama), construindo assim um filme simples mas bastante intenso.
E esta intensidade se deve muito também a força das atuações, muito bem dirigidas por Curtis. O filme conta com a lindíssima Cameron Diaz (O Maskara), em uma atuação surpreendente, fugindo bastante do seu gênero. Além dela, conta com a sempre competente Toni Colete (Pequena Miss Sunshine), que teve de engoradar 11 quilos para viver a personagem, e com a grande Shirley Maclaine (A Feiticeira) que rouba a cena mais uma vez, no papel de uma avó bastante descolada.
Em seu lugar conta a história de duas irmãs Maggie (Cameron Diaz) e Rose Feller (Toni Collette) que tem em comum apenas o fato de calçarem o mesmo número. Maggie é festeira, detesta estudar, muda constantemente de emprego e acredita que seu melhor talento é atrair os homens. Já Rose é uma advogada bem-sucedida, que trabalha em um dos maiores escritórios da Filadélfia. Maggie e Rose, apesar das diferenças, são grandes amigas. Porém após uma grande briga, a relação das duas fica bastante estremecida e somente a avó recém-descoberta, Ella Hirsch (Shirley MacLaine), poderá reunir esta família novamente.
Assitam este belo filme que nos faz refletir bastante e nos ensina a saber perdoar, não importando o quão difícil seja este gesto.
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