Depois de quase um ano em que foi uma das grandes sensações do Oscar 2008, eu tive a oportunidade de ver o tão elogiado filme "O Escafandro e a Borboleta", do diretor Julian Schnabel. Ao assisti-lo pude perceber que grande parte dos elogios tinha mesmo fundamento, já que o filme alêm de nos brindar com uma ótima história de vida, tráz também uma série de inovações técnicas que atinge um grande êxito.
O filme baseado na obra de Jean-Dominique Bauby, nos conta a história do próprio Jean, um homem de 43 anos, editor da revista Elle e apaixonado pela vida. Porém, subitamente sofre um derrame cerebral, que ocasiona uma rara paralisia física: o único movimento que lhe resta no corpo é o dos olhos. Bauby se recusa a aceitar seu destino. Aprende a se comunicar piscando letras do alfabeto, e forma palavras, frases e até parágrafos. Cria um mundo próprio, contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação e sua memória.
O filme baseado na obra de Jean-Dominique Bauby, nos conta a história do próprio Jean, um homem de 43 anos, editor da revista Elle e apaixonado pela vida. Porém, subitamente sofre um derrame cerebral, que ocasiona uma rara paralisia física: o único movimento que lhe resta no corpo é o dos olhos. Bauby se recusa a aceitar seu destino. Aprende a se comunicar piscando letras do alfabeto, e forma palavras, frases e até parágrafos. Cria um mundo próprio, contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação e sua memória.
Apesar da história ser um dos ponto altos do filme, muito bem adaptada por sinal, eu destacaria primeiramente a grande sacada do diretor Julian Schnabel, que com inovadores movimentos de camera, nos coloca sob a perspectiva de vida de Bauby. Logo nos primeiros minutos do filme, podemos perceber que O Escafandro e a Borboleta irá nos proporcionar novas sensações, novas experiências e isto nos leva a entrar cada vez mais na vida de Bauby. Passamos então a sofrer junto com o personagem, a entender a clausura dele, e com isso nos sentir em muitos momentos angustiados com a situação de Bauby, vide a cena do olho.
Além da trama e dos recursos inovadores de filmagens, outro grande destaque do filme é o seu elenco. Com grandes atuações como as de Mathieu Amalric e Max Von Sydow o filme consegue emocionar e cativar o espectador, embalado também pela ótima trilha sonora. Os acertos são tantos, que conseguem até mesmo esconder alguns possíveis erros, que vão passar quase desapercebidos diante desta bela obra de arte. Espero que todos gostem e aprendam com a história de Jean-Dominique Bauby.
Nenhum comentário:
Postar um comentário