Filmes com animais são muito comuns no cinema. Bethoveen, Lassie, Ri tin tin, são apenas alguns dos personagens animais mais famosos no cinema. Porém, o filme que venho aqui indicar hoje é completamente diferente no quesito atuação animal. Essa diferença se dá, já que nos exemplos citados acima, os animais têm grande participação nos seus respectivos filmes, mas são ainda dependentes do homem, são coadjuvantes, não tendo uma narrativa construída a partir deles. Isto é diferente em Era uma vez dois Irmãos, obra em que os animais passam a ser personagens principais do filme.
Era uma vez dois irmãos conta a história de dois filhotes gêmeos de tigre que nasceram em meio às ruínas de um templo, em uma floresta pouco explorada. Eles possuem personalidades distintas, enquanto um é tímido e gentil o outro é corajoso e feroz. Logo os irmãos são separados, com o mais feroz sendo vendido a um circo e o mais calmo se tornando o melhor amigo de um garoto (Freddy Highmore), de quem se torna um bicho de estimação. Porém um acidente faz com que a família do garoto decida por se livrar do tigre, doando-o a um homem que deseja treiná-lo para a briga. Após se tornarem adultos os irmãos se reencontram, quando são colocados para lutar um contra o outro. Era Uma vez dois Irmãos é uma história tocante e surpreendente que vai encantar á todos.
Dirigido por Jean-Jacques Annaud o longa tem uma narrativa tocante, quase uma fábula, que sem dúvidas encantará o espectador. Contando com uma excelente fotografia, e um trabalho de realização bem interessante, que tornam os dois tigres verdadeiros protagonistas do longa. Com um ótimo treinamento, os animais não decepcionam e tornam o filme uma produção inovadora e muito criativa, principalmente, aos olhos do público. Alem destes "atores" inusitados, o filme ainda conta com uma grande história e grandes atores não-animais como Guy Pearce (O Conde de Monte Cristo) e o ótimo Freddy Highmore (O Som do Coração). Os dois se destacam com interpretações cativantes que contribuem para o tom sóbrio que o filme assume.
Ou seja, apesar dos animais como "protagonistas" não pense você que Era uma Vez Dois Irmãos é um filme para sessão da tarde. Nada disto. É um trabalho cuidadosamente construído, que além do ótimo resultado, nos brinda com um belo manifesto em defesa da natureza. Mais um grande trabalho deste diretor, que surpreende com o seu detalhismo e a sua forma bela de contar uma história, independente do contexto histórico em que ela passa. Prova disto são os ótimos O Nome da Rosa, que se passa em meio a Idade Média, Sete Anos no Tibet, que acontece em plena Segunda Guerra e Circulo de Fogo, que mostra uma história de amor em meio a primeira Grande Guerra. Quatro belos trabalhos que merecem ser assistidos...
Era uma vez dois irmãos conta a história de dois filhotes gêmeos de tigre que nasceram em meio às ruínas de um templo, em uma floresta pouco explorada. Eles possuem personalidades distintas, enquanto um é tímido e gentil o outro é corajoso e feroz. Logo os irmãos são separados, com o mais feroz sendo vendido a um circo e o mais calmo se tornando o melhor amigo de um garoto (Freddy Highmore), de quem se torna um bicho de estimação. Porém um acidente faz com que a família do garoto decida por se livrar do tigre, doando-o a um homem que deseja treiná-lo para a briga. Após se tornarem adultos os irmãos se reencontram, quando são colocados para lutar um contra o outro. Era Uma vez dois Irmãos é uma história tocante e surpreendente que vai encantar á todos.
Dirigido por Jean-Jacques Annaud o longa tem uma narrativa tocante, quase uma fábula, que sem dúvidas encantará o espectador. Contando com uma excelente fotografia, e um trabalho de realização bem interessante, que tornam os dois tigres verdadeiros protagonistas do longa. Com um ótimo treinamento, os animais não decepcionam e tornam o filme uma produção inovadora e muito criativa, principalmente, aos olhos do público. Alem destes "atores" inusitados, o filme ainda conta com uma grande história e grandes atores não-animais como Guy Pearce (O Conde de Monte Cristo) e o ótimo Freddy Highmore (O Som do Coração). Os dois se destacam com interpretações cativantes que contribuem para o tom sóbrio que o filme assume.
Ou seja, apesar dos animais como "protagonistas" não pense você que Era uma Vez Dois Irmãos é um filme para sessão da tarde. Nada disto. É um trabalho cuidadosamente construído, que além do ótimo resultado, nos brinda com um belo manifesto em defesa da natureza. Mais um grande trabalho deste diretor, que surpreende com o seu detalhismo e a sua forma bela de contar uma história, independente do contexto histórico em que ela passa. Prova disto são os ótimos O Nome da Rosa, que se passa em meio a Idade Média, Sete Anos no Tibet, que acontece em plena Segunda Guerra e Circulo de Fogo, que mostra uma história de amor em meio a primeira Grande Guerra. Quatro belos trabalhos que merecem ser assistidos...
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