Os filmes do gênero romance podem ser considerados os mais difíceis de se fazer na atualidade. Tantas historias já foram exploradas, e tantos tipo de relacionamento já foram criados, que fica meio dificil conseguir fugir do lugar comum, de maneira simples e sensivel. Felizmente, em Três Vezes Amor conseguimos encontrar isto, em uma historia divertida e com eficiente trama, muito bem conduzida por todo o elenco.
Apesar de eu mencionar a palavra divertida, Três Vezes Amor não é mais uma comédia romântica. Então se você está procurando dar gargalhadas, o filme não e a melhor pedida. No filme, o amor é colocado de maneira interessante, mostrando que este sentimento pode aparecer de maneiras distintas, em situações improváveis, com pessoas completamente diferentes. E esta característica, mostrada no filme, só realmente atinge o espectador em função da ótima escolha do elenco.
Com nomes como os da revelação Abigail Breslin, do correto Ryan Reinolds, do excpecional Kevin Clien e do trio de amores, Elizabeth Banks, Isla Fischer e principalmente, da minha musa Rachel Weisz, o filme consegue prender e cativar o espectador com uma trama bem desenvolvida. Neste ponto temos que destacar a química do ator Ryan Reinolds, o personagem principal da trama, como o resto do elenco, principalmente com sua filha Abigail Breslin. Em três vezes amor esta relação entre pai (separado) e filha, muito comum nos dias de hoje, é bem abordada e acima de tudo bem contruída, o que deve cativar ainda mais o espectador.
Apesar de eu mencionar a palavra divertida, Três Vezes Amor não é mais uma comédia romântica. Então se você está procurando dar gargalhadas, o filme não e a melhor pedida. No filme, o amor é colocado de maneira interessante, mostrando que este sentimento pode aparecer de maneiras distintas, em situações improváveis, com pessoas completamente diferentes. E esta característica, mostrada no filme, só realmente atinge o espectador em função da ótima escolha do elenco.
Com nomes como os da revelação Abigail Breslin, do correto Ryan Reinolds, do excpecional Kevin Clien e do trio de amores, Elizabeth Banks, Isla Fischer e principalmente, da minha musa Rachel Weisz, o filme consegue prender e cativar o espectador com uma trama bem desenvolvida. Neste ponto temos que destacar a química do ator Ryan Reinolds, o personagem principal da trama, como o resto do elenco, principalmente com sua filha Abigail Breslin. Em três vezes amor esta relação entre pai (separado) e filha, muito comum nos dias de hoje, é bem abordada e acima de tudo bem contruída, o que deve cativar ainda mais o espectador.
O filme conta a historia de Will Hayes, um jovem de 30 e poucos anos que vive em Manhattan com a filha de 10 anos de idade, Maya. Will está se divorciando, quando Maya decide querer saber absolutamente tudo sobre como os pais se conheceram e se apaixonaram. Will não se intimida e começa a contar, mas descreve a ela três de seus relacionamentos passados, dando detalhes de cada uma das mulheres. Mas ele troca os nomes, para que a filha descubra com qual ele veio a se casar. À medida que Maya começa a juntar as peças daquele quebra-cabeças, a menina passa a entender que o amor não é tão simples quanto parece.
O diretor Adam Brooks, o mesmo que já fez roteiros para outros ótimos filmes de romance como Bridget Jones, Da Magia a Seducao e Wimbldeon: O jogo do amor, consegue ser mais uma vez eficiente com relação ao tema amor, construíndo mais um romance criativo, que com certeza irá gradar aos fãs do gênero. Não percam a oportunidade de assistir este filme.
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